MINHA CAMINHADA
Caminhei buscando a mim mesma
e foi assim buscando qe me perdi
Olhei em volta e vi o mundo
Este imenso e frio mundo onde
Cada qual perde-se tambem a proria procura
fiz de minha vida um circo
Andei na corda bamba
Dominei aguns animais denominados humanos
Só não dominei a mim mesma
E acabei virando palhaço
Foi meu melho papel
Taves por se aproxmar demaisda realidade
nem precisei de maquiagem
E sempre chegava em grupos de amigos brincando
E sorrindo para levantar a moral,pobre de mim
Depois de tantas apresentações inuteis
Que fasso até hoje por habito
Volto ao camarim de meu quarto
e nunca encontro um ramalhete de flores
Ou ouço uma voz amiga
Nunca há uma platéia
E jamais aguem me aplaude no palco da vida
Mas sou uma atris
E assim cada dia se vai
Levando uma série de atos que formam uma vida Quando descerem a cortina pela ultima vez
E não mais ouvir a vós deste palhaço
Faça por ele uma prece, mas não chore
Pois enfim sou eu quem encontrou a paz
Terminou a angustia da busca...
Busca de mim mesma
se lhe sobrar agum tempo
Vá até meu derradeiro camarim
Retire sua propria mascara
Deposite depois se quiser uma flor
E eu através da cortina do tempo
lhe enviarei um sorriso.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
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